Favor? Deus me livre! Quero distância!
Eu abomino favor, definitivamente, olha é dose é o fim!
Ninguém diz: Ganhei um favor. Diz devo um favor, ou alguém me deve um favor.
Então favor é dívida né?
E que dívida, uma dívida que não tem data de vencimento, não se quita, e não some do serasa da natureza humana.
Ela está sempre lá assombrando suas vitimas.
No balanço financeiro do dia a dia da vida, o favor é um empréstimo, pago com humilhação, despeito, cobrado com inveja e com ódio, onde os juros da sua existência e a ameaça de sua cobrança são aparentemente eternos.
“Fulano me deve, ajudei muito ele”, ou então “eu fiz isto ou aquilo por você”, “quando você estava mal fui eu quem te ajudou”. “Sicrano só chegou onde está por minha causa”. E por aí vai. A lista é interminável, covarde e podre.
As parcelas desta dívida são geralmente cobradas, e pagas, num momento de impasse, em confrontos, discussões, decepções, ou na pior delas: No momento de inveja, aonde o individuo acaba de triunfar sobre uma etapa difícil, passa por um momento importante, (sobrevive a uma crise, arruma emprego, se forma, compra um bem, etc). E pronto, aparece logo um “cobrador” ou um pretenso “credor” desta abominável divida.
A dois tipos de credores, aqueles que prestam a assistência porque podem estavam lá na hora e no momento, e se tornam credores, e aqueles que fazem a mesma coisa, só que propositalmente, para estes o fogo do inferno é fichinha, são abomináveis.
O segundo time, depois que consegue a “promissória” do favor, passam a ficar à espreita, buscando cada oportunidade possível de realizar os juros, acho que tem até prazer com isto.
Não eu não sou assim, frio, egoísta ou calculista, ser útil é meu prazer, ao invés de favor, eu prefiro o termo ajuda, ajudar, e se ajudado, me permitir ajudar e permitir que me ajudem.
Mas vou falar sobre isto mais tarde em outro post.
"Quando fizerdes o bem, oculta-o; quando te fizerem o bem, proclame" (provérbio árabe).
Eu abomino favor, definitivamente, olha é dose é o fim!
Ninguém diz: Ganhei um favor. Diz devo um favor, ou alguém me deve um favor.
Então favor é dívida né?
E que dívida, uma dívida que não tem data de vencimento, não se quita, e não some do serasa da natureza humana.
Ela está sempre lá assombrando suas vitimas.
No balanço financeiro do dia a dia da vida, o favor é um empréstimo, pago com humilhação, despeito, cobrado com inveja e com ódio, onde os juros da sua existência e a ameaça de sua cobrança são aparentemente eternos.
“Fulano me deve, ajudei muito ele”, ou então “eu fiz isto ou aquilo por você”, “quando você estava mal fui eu quem te ajudou”. “Sicrano só chegou onde está por minha causa”. E por aí vai. A lista é interminável, covarde e podre.
As parcelas desta dívida são geralmente cobradas, e pagas, num momento de impasse, em confrontos, discussões, decepções, ou na pior delas: No momento de inveja, aonde o individuo acaba de triunfar sobre uma etapa difícil, passa por um momento importante, (sobrevive a uma crise, arruma emprego, se forma, compra um bem, etc). E pronto, aparece logo um “cobrador” ou um pretenso “credor” desta abominável divida.
A dois tipos de credores, aqueles que prestam a assistência porque podem estavam lá na hora e no momento, e se tornam credores, e aqueles que fazem a mesma coisa, só que propositalmente, para estes o fogo do inferno é fichinha, são abomináveis.
O segundo time, depois que consegue a “promissória” do favor, passam a ficar à espreita, buscando cada oportunidade possível de realizar os juros, acho que tem até prazer com isto.
Não eu não sou assim, frio, egoísta ou calculista, ser útil é meu prazer, ao invés de favor, eu prefiro o termo ajuda, ajudar, e se ajudado, me permitir ajudar e permitir que me ajudem.
Mas vou falar sobre isto mais tarde em outro post.
"Quando fizerdes o bem, oculta-o; quando te fizerem o bem, proclame" (provérbio árabe).
Um comentário:
Faça um favor: explique o motivo deste post. Alguém está te cobrando um favor ou o que? De qualquer forma, sim. É tudo verdade. E no fim das contas, melhor seguir o bendito provérbio...
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