terça-feira, 24 de julho de 2007

curtas


  • Eu adoro a minha cidade, mas olha, quando chove... putz


  • Pois é seguindo a linha as perguntas da semana da ANA, tudo demais é sobra, e sempre acaba em boa confusão quando não se tomam as devidas providencias.



  • Sumido: vem cá, eu sou completamente jurássico, ou o quê? porque tenho sentido uma falta danada de coisas como um boa conversa fiada com os colegas de rua, de ver gente tocando violão, da pelada de casados X solteiros dos sábados de manhã, e por aí vai.



  • E ah, eu sou do tempo em sair com os amigos atrás de uma garota era para: "tirar um piço", "escorar um muro", fazer uma "corrida de submarino", era levar uma garota para um lugar com pouca luz para: beijo, abraço, beijar na boca, mão na mão, e por aí vai, e no mano a mano, ok? e não juntar um bando de desclassificados para descer a porrada em alguem que, depois de um dia duríssimo de trabalho, está penando num ponto de onibus para ir pra casa. e não faz a menor diferença se era prostituta ou doméstica, o respeito tem que ser o mesmo.

  • No meu tempo fazer faculdade era a explicação para se ter educação, cultura, respeito, a perspetiva de carreira ascendente na vida, era ser alguem "de futuro", e não, definitivamente não tinha selvageria na lista. nestas horas como em outras me sinto honradíssimo em ser considerado jurássico.



  • Um pouco de investimento e atenção e o Brasil, que não tem lá grande tradição nos esportes olimpicos está bem na fita no quadro de medalhas, imagine se este pouco, é este pouco mesmo, não precisa ser muito não, fosse constante? seria uma solução até barata para a praga de pitbabacas e songas mongas que andam assolando a nossa juventude.

Um comentário:

Janaina disse...

Pois eu adoro a sua cidade até quando chove.