Quando era adolescente eu adorava ir à casa de uma das tias, no dia 25 ou 26, e me sentar com os primos também adolescentes, na cozinha, para comer os doces de natal de novo, rabanadas, tortas, frutas, aquilo sempre virava uma farra.
O meu filho nasceu, fruto de uma árdua batalha contra uma possível esterilidade, e com se não bastasse, fez uma cirurgia com 40 dias de idade para uma correção de extenose. o cara é tudo de bom na minha vida. mas desde cedo é chegado em estripulias.
A árvore de natal da Bradesco Seguros que se tornou um cartão postal aqui do Rio.
Todos os anos, eu, ele e quem mais quiser ir junto, vamos assistir a inalguração anual da árvore, o show, os fogos.
A graça está em ir no primeiro dia em que a árvore é acesa.
Nós andamos de pedalinho pela lagoa, caminhamos em volta, ele brinca no parque, mas atualmente prefere mais sentar e conversar comigo, entre um cachorro quente, fandangos e balas e mais um monte de coisas que neste dia correm completamente liberadas.
Não, a mãe dele não vai, nem mesmo quando éramos casados, e não, ela não foi excluída, apenas acha o programa chato, então de uma forma natural virou uma coisa de pai e filho.
eu adiei por algumas vezes lea-lo para ver a inalguração, uma mãe zelosa, achava muito cedo aos 3 anos, mesmo ele ficando grudado na tv quando a árvore aparecia.
apartir dos 5 anos eu passei a leva-lo e não paramos mais.
Nas primeiras vezes, à 5 anos atrás, eu levam uma mochila com aquele aparato tradicional, agasalho, comida, roupas extras, etc, ouvia milhões de recomendações da mãe. e coisa e tal.
Este ano aos 10 anos, eu estacionei o carro, ele trancou, conferiu, e recolheu a manta para forrar na grama, e assumiu para si a responsabilidade de guardar as chaves do carro.
Quando eu me dei conta eu cheguei a levar um susto, cara, este pirralho ontem eu tinha que dar comida na boca, agora ele esta negociando preço com o flanelinha!!
Neste natal ele não estará comigo, viajou para o interior de sampa com a mãe, e eu não sei de quem estou sentido mais falta, se do filho, ou do amigo e parceiro que ele tem se tornado na minha vida. de certo apenas a saudade e a conversa diária no telefone , que vai acabar numa conta escandalosa risos, mas é para isto que a gente rala né?
O tempo passa gente, sabe, entre milhões de mensagens, conselhos, de votos de tudo, acho que o melhor deles, ganhei da Patrícia, que me desejou num texto maravilhoso que eu tenha muitos encontros no ano que vem: com a vida, com trabalho, com os sentimentos. e aproveite ao Maximo cada um deles e o que eles tem para proporcionar.
Não, eu não vou reproduzir o texto aqui. até porque a overdose de mensagens de final de ano banalizaria algo maravilhoso e com muito carinho embutido.
Mas seja lá o que for que o destino te apresente, não adie, não protele, na fuja, porque como dizia Cazuza: "O tempo não pára!". logo, não deixe passar por você as coisas que são para você. afinal se elas chegaram até voce é porque esta na hora de voce tomar alguma decisão a respeito.
Faça algo, afinal a gente só erra porque está tentando acertar. e se voce nao fizer nada, elas se vão e assim como o tempo podem não retornar.
O meu filho nasceu, fruto de uma árdua batalha contra uma possível esterilidade, e com se não bastasse, fez uma cirurgia com 40 dias de idade para uma correção de extenose. o cara é tudo de bom na minha vida. mas desde cedo é chegado em estripulias.
A árvore de natal da Bradesco Seguros que se tornou um cartão postal aqui do Rio.
Todos os anos, eu, ele e quem mais quiser ir junto, vamos assistir a inalguração anual da árvore, o show, os fogos.
A graça está em ir no primeiro dia em que a árvore é acesa.
Nós andamos de pedalinho pela lagoa, caminhamos em volta, ele brinca no parque, mas atualmente prefere mais sentar e conversar comigo, entre um cachorro quente, fandangos e balas e mais um monte de coisas que neste dia correm completamente liberadas.
Não, a mãe dele não vai, nem mesmo quando éramos casados, e não, ela não foi excluída, apenas acha o programa chato, então de uma forma natural virou uma coisa de pai e filho.
eu adiei por algumas vezes lea-lo para ver a inalguração, uma mãe zelosa, achava muito cedo aos 3 anos, mesmo ele ficando grudado na tv quando a árvore aparecia.
apartir dos 5 anos eu passei a leva-lo e não paramos mais.
Nas primeiras vezes, à 5 anos atrás, eu levam uma mochila com aquele aparato tradicional, agasalho, comida, roupas extras, etc, ouvia milhões de recomendações da mãe. e coisa e tal.
Este ano aos 10 anos, eu estacionei o carro, ele trancou, conferiu, e recolheu a manta para forrar na grama, e assumiu para si a responsabilidade de guardar as chaves do carro.
Quando eu me dei conta eu cheguei a levar um susto, cara, este pirralho ontem eu tinha que dar comida na boca, agora ele esta negociando preço com o flanelinha!!
Neste natal ele não estará comigo, viajou para o interior de sampa com a mãe, e eu não sei de quem estou sentido mais falta, se do filho, ou do amigo e parceiro que ele tem se tornado na minha vida. de certo apenas a saudade e a conversa diária no telefone , que vai acabar numa conta escandalosa risos, mas é para isto que a gente rala né?
O tempo passa gente, sabe, entre milhões de mensagens, conselhos, de votos de tudo, acho que o melhor deles, ganhei da Patrícia, que me desejou num texto maravilhoso que eu tenha muitos encontros no ano que vem: com a vida, com trabalho, com os sentimentos. e aproveite ao Maximo cada um deles e o que eles tem para proporcionar.
Não, eu não vou reproduzir o texto aqui. até porque a overdose de mensagens de final de ano banalizaria algo maravilhoso e com muito carinho embutido.
Mas seja lá o que for que o destino te apresente, não adie, não protele, na fuja, porque como dizia Cazuza: "O tempo não pára!". logo, não deixe passar por você as coisas que são para você. afinal se elas chegaram até voce é porque esta na hora de voce tomar alguma decisão a respeito.
Faça algo, afinal a gente só erra porque está tentando acertar. e se voce nao fizer nada, elas se vão e assim como o tempo podem não retornar.