Porque será que insistimos tanto nas coisas “ruins”?
É coisas “ruins”, não lembramos que fez sol segunda, terça e quarta, mas lembramos que quinta passada choveu à baldes.
Não lembramos que tivemos um dia sem incidentes, mas lembramos do engarrafamento de quinze dias atrás, do ônibus que não parou sábado passado, da cara feia que o atendente fez, .. e por aí vai...
Temos esta tendência assim sadô-masô, de fica acumulando lembranças “ruins”, é assim mesmo: “ruins” com aspas e tudo, porque o ruim no caso é bastante relativo, pode ter sido involuntário, pode ter sido “geral”, mas como sempre tendemos a tomá-lo como exclusivo, pessoal e direcionado. Quer ver? Dizemos “meu dia foi ruim”, tá só que esquecemos que o dia não pertence somente a nós. E se lembrarmos a coisa muda um pouco de figura não é??
Acabamos por perder e deixar passar ou mesmo por esquecer detalhes ou por completo coisas gostosas, únicas e especiais da nossa vida, simplesmente pelo vício de guardar e lidar com as coisas “ruins”.
Você se lembra? Consegue se lembrar? É daquelas coisas assim simples, você pela rua “de bem com a vida”, um dia bonito, limpo, céu claro, uma refeição que saciou a sua gula, um telefonema inesperado, um papo gostoso, aquele “minuto bagunça” no escritório, que quebra a rotina pesada e estressante.
Sabe, a gente guarda coisas que não controla porque guardou, talvez coisas ruins sejam impactantes, e por isto são mais guardadas, mas temos o direito e a capacidade de escolher o que é impactante, o que é para ser guardado e o que é para ser jogado fora. E já passou da hora de exerce-lo.
Estamos envelhecendo cedo, tendo pressão alta, diabetes nos tornando uma sociedade “não social” rabugenta, reclamona e sem ânimo para nada, e quer saber? Isto mata de uma forma tão ou mais cruel que câncer. Mas diferente do câncer o remédio esta no coração de cada um, e na disposição de cada um, não tem farmácia que vende..
É coisas “ruins”, não lembramos que fez sol segunda, terça e quarta, mas lembramos que quinta passada choveu à baldes.
Não lembramos que tivemos um dia sem incidentes, mas lembramos do engarrafamento de quinze dias atrás, do ônibus que não parou sábado passado, da cara feia que o atendente fez, .. e por aí vai...
Temos esta tendência assim sadô-masô, de fica acumulando lembranças “ruins”, é assim mesmo: “ruins” com aspas e tudo, porque o ruim no caso é bastante relativo, pode ter sido involuntário, pode ter sido “geral”, mas como sempre tendemos a tomá-lo como exclusivo, pessoal e direcionado. Quer ver? Dizemos “meu dia foi ruim”, tá só que esquecemos que o dia não pertence somente a nós. E se lembrarmos a coisa muda um pouco de figura não é??
Acabamos por perder e deixar passar ou mesmo por esquecer detalhes ou por completo coisas gostosas, únicas e especiais da nossa vida, simplesmente pelo vício de guardar e lidar com as coisas “ruins”.
Você se lembra? Consegue se lembrar? É daquelas coisas assim simples, você pela rua “de bem com a vida”, um dia bonito, limpo, céu claro, uma refeição que saciou a sua gula, um telefonema inesperado, um papo gostoso, aquele “minuto bagunça” no escritório, que quebra a rotina pesada e estressante.
Sabe, a gente guarda coisas que não controla porque guardou, talvez coisas ruins sejam impactantes, e por isto são mais guardadas, mas temos o direito e a capacidade de escolher o que é impactante, o que é para ser guardado e o que é para ser jogado fora. E já passou da hora de exerce-lo.
Estamos envelhecendo cedo, tendo pressão alta, diabetes nos tornando uma sociedade “não social” rabugenta, reclamona e sem ânimo para nada, e quer saber? Isto mata de uma forma tão ou mais cruel que câncer. Mas diferente do câncer o remédio esta no coração de cada um, e na disposição de cada um, não tem farmácia que vende..
Um comentário:
lembramos imediatamente de um prato que nos fez mal...e titubeamos ao responder sobre nosso prato predileto.
mariah
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