Estes dias tenho pensado muito em Nathan Algren, capitão do exercito americano, vencedor da guerra civil que houve lá. Personagem do filme O ultimo samurai.
E porque ? porque você faz algo no qual acredita, do qual gosta, ao qual se dedica e isto acaba se tornando parte de você, e assim como no filme, quando isto é corrompido, tem sua natureza desvirtuada, acaba tornando-se algo como um câncer que corrói tudo que vê pela frente.
Eu não sei qual a parte que me faz pensar mais, se esta, da perda do que podemos chamar de alicerces da vida, ou a outra. Mas não posso negar que tenho a minha própria idéia e experiência do que é ter que conviver com um ambiente desvirtuado e corrponpido.
E nos últimos sete anos, tenho sentido muito isto na carne, divorcio, refazendo vida, desemprego, e por aí vai.
Ta bom, tudo mundo passa por este ou aquele fato, nas o X da questão não estar em passar esta em como você passa, e se passa só ou não.
O filme sempre me impressionou, assim como o costume oriental do respeito e da honra, não interessa em que plano: familiar, profissional, comunitário.
O preconceito por si só é algo ruim, mas o preconceito por omissão, é tão danos quanto o preconceito expressado por violência explicita.
Acho ate que posso dizer que o dia a dia, em situações assim são como aqueles momentos de quem esta se afogando, que tenta desesperadamente segurar-se e conseguir ar mas não consegue.
3 meses de desemprego, e um divorcio litigioso, me reafirmaram muito sobre a natureza humana, sobre solidariedade, companherismo, hombridade e tal.
Estou triste e chateado com muitas coisas que ocorreram bem como posicionamentos, mas a experiência não me é inédita, assim como, na parte boa, receber apoio e ver atitudes de origem e formas supreendentes.
Como diz o Fagner sem o seu trabalho um homem não tem honra, e mais importante , sem honra, se morre, e da pior maneira, um pouquinho de cada vez, e se mata, mata o viço da vida, os sonhos e as esperanças, crimes ediondos.
Interessante como, quanto mais não temos, mais damos valor as coisas simples, e aprendemos a aprecia-las, e ao faze-lo somos olhados com um certo desdém, sendo vistos como acomodados, equivocados e sem ambição na vida.
Assim como a luta que algumas pessoas travam para manter-se numa corrosiva roda-vida de aparências, gastos, vivendo num limite de stresse, de posse, de todo, correndo valores, saúde, amizades, e muito mais e aparentemente sem se darem conta, ou mesmo negando-se a reconhecer o estrago que estão fazendo
Natahan Algreen reciclou sua vida no filme, manteve-se soldado em sua essência, mas renovou-se no seu próprio credo, conseguindo o raro evento de unir em si mesmo, sua realidade e sua perspectiva de vida, re-aprendendo a viver, a conviver, a amar e a com honra, e o desfrute que isto pode proporcionar.
Um caminho que não e fácil de se achar, mas bom de trilhar, tenho desejado tanto por isto, e a tanto tempo, só que por muito tempo não entendia bem o que era, e não, não foi o filme que me deu a dica, ele apenas me parece um bom exemplo.
Provera Deus não esteja longe...
E porque ? porque você faz algo no qual acredita, do qual gosta, ao qual se dedica e isto acaba se tornando parte de você, e assim como no filme, quando isto é corrompido, tem sua natureza desvirtuada, acaba tornando-se algo como um câncer que corrói tudo que vê pela frente.
Eu não sei qual a parte que me faz pensar mais, se esta, da perda do que podemos chamar de alicerces da vida, ou a outra. Mas não posso negar que tenho a minha própria idéia e experiência do que é ter que conviver com um ambiente desvirtuado e corrponpido.
E nos últimos sete anos, tenho sentido muito isto na carne, divorcio, refazendo vida, desemprego, e por aí vai.
Ta bom, tudo mundo passa por este ou aquele fato, nas o X da questão não estar em passar esta em como você passa, e se passa só ou não.
O filme sempre me impressionou, assim como o costume oriental do respeito e da honra, não interessa em que plano: familiar, profissional, comunitário.
O preconceito por si só é algo ruim, mas o preconceito por omissão, é tão danos quanto o preconceito expressado por violência explicita.
Acho ate que posso dizer que o dia a dia, em situações assim são como aqueles momentos de quem esta se afogando, que tenta desesperadamente segurar-se e conseguir ar mas não consegue.
3 meses de desemprego, e um divorcio litigioso, me reafirmaram muito sobre a natureza humana, sobre solidariedade, companherismo, hombridade e tal.
Estou triste e chateado com muitas coisas que ocorreram bem como posicionamentos, mas a experiência não me é inédita, assim como, na parte boa, receber apoio e ver atitudes de origem e formas supreendentes.
Como diz o Fagner sem o seu trabalho um homem não tem honra, e mais importante , sem honra, se morre, e da pior maneira, um pouquinho de cada vez, e se mata, mata o viço da vida, os sonhos e as esperanças, crimes ediondos.
Interessante como, quanto mais não temos, mais damos valor as coisas simples, e aprendemos a aprecia-las, e ao faze-lo somos olhados com um certo desdém, sendo vistos como acomodados, equivocados e sem ambição na vida.
Assim como a luta que algumas pessoas travam para manter-se numa corrosiva roda-vida de aparências, gastos, vivendo num limite de stresse, de posse, de todo, correndo valores, saúde, amizades, e muito mais e aparentemente sem se darem conta, ou mesmo negando-se a reconhecer o estrago que estão fazendo
Natahan Algreen reciclou sua vida no filme, manteve-se soldado em sua essência, mas renovou-se no seu próprio credo, conseguindo o raro evento de unir em si mesmo, sua realidade e sua perspectiva de vida, re-aprendendo a viver, a conviver, a amar e a com honra, e o desfrute que isto pode proporcionar.
Um caminho que não e fácil de se achar, mas bom de trilhar, tenho desejado tanto por isto, e a tanto tempo, só que por muito tempo não entendia bem o que era, e não, não foi o filme que me deu a dica, ele apenas me parece um bom exemplo.
Provera Deus não esteja longe...