quarta-feira, 9 de maio de 2007

notícias

Estou aproveitando um breve momento de lucidez, digamos assim, para postar e colocar as pendências em dia.

Tá bom eu sei que a conta tá grande, mas tem muita coisa acontecendo e está complicado manter o folêgo, então devagar com o andor porque o santo e de barro..

Pois é nada como uns "dias sem sol " para voce fazer uma faxina e separar quem realmente é seu amigo, quem te diz o que voce precisa ouvir mesmo que não seja agradável, quem realmente aposta ficha em voce não importa o quanto esteja a cotação é ou não favorável.

E voce tambem descobre quem esta esperando "o tempo clarear" para aparecer de novo, para estes, olha na boa, podem ficar aonde estão.

Estou começando a entender de perto o que os mais velhos reclamam sobre um pais sem oportunidades para os mais velhos e olha que , quarentão não tenho sequer o direito de me julgar alguma coisa velho.

é simplesmente impressionante como algumas pessoas tem a capacidade de construir um mundo para si mesmas, e geralmente um mundo aonde elas são o "lado bom" as que "querem e não conseguem" e por aí vai.. e ainda insistem que voce tem que bater palmas para isto.

"ah eu não sei viver sem o fulano(a)!" tá agora me conta como era a vida ANTES do fulano(a) e como é agora? melhorou? progrediu? voce teve apoio quando a coisa ficou preta? souberam guardar para um dia de chuva? ou voce tá na comodidade de conviver com quem dia amém para tudo levando na indiferença ou naquele clima de constestação constante mas ação concreta nenhuma? cartas para a redação, por favor.

Sentir frio na espinha, embrulhar o estômago, hesitar, sua frio, gaguejar, perder as palavras, corar, Deus abençoe que eu jamais deixe de ter sensações assim, mas que tambem ele me ajude a ter sabedoria para lidar com elas e seguir em frente, porque se assim não for elas não vão servir de absolutamente nada..

2 comentários:

Mônica disse...

vc sabe que tô aqui pro que der e vier, né? então qdo quiser me liga, a gente sai e bate papinho regado a ice tea....beijos e fique bem aí

Ana disse...

é triste, mas é verdade: a gente sempre sobrevive a qualquer pessoa.