Me convidaram para uma reunião política, pois é em tempo de eleições aparecem estas bombas:
O dilema da escolha obrigatória está sempre entre Escolher entre o patife e o canalha... Entre o canalha e o patife. E não importa, pois o que terminamos e a ver um canalha virar um patife perfeito ou um patife virar um perfeito canalha.
Sobre candidaturas:
Para mim não serve, eu não tenho mãe na zona. Não roubei o anel da parteira, e independente das diferenças, Não imagino para ela um desgosto tão grande.
Definitivamente não é solução hoje em dia, é problema. Certos animais quando provam sangue, vivem pelo instinto, vivem do sangue, não vão mudar. Só respeitam territórios até que a fome os tornem cegos para qualquer outra coisa, Só param quando morrem ou são mortos, políticos com relação a poder e dinheiro agem de igual forma, até pior, visto que, apenas para não perder a oportunidade são capazes de exterminar seus iguais.
Chega a ser impressionante o esforço que os candidatos fazem para parecerem naturais e engajados naquilo sobre o qual estão falando, e ou, prometendo, como se estivessem passando por um daqueles exames médicos incômodos invasivos e constrangedores.
Para os que pregam o voto nulo, seria preciso auditar as urnas, é curioso, se são publicados deveriam ser divulgados tanto o resultado como a publicação (sua data e meio) do conteúdo de todas as urnas, afinal eu tenho curiosidade para saber se na minha seção estão todos os eleitores vivos, e para quais candidatos minha comunidade vota.
Não me chamem para reuniões políticas, para ouvir pretensas propostas, ou para me aludir com hipotéticas vantagens, que no fundo não existem.
Quando o voto não for obrigatório, e a abstenção de 50% do eleitorado provocar novas eleições e a impugnação de todos os candidatos do primeiro pleito, quando estiver em vigor o voto for distrital, e a fidelidade ao distrito for sagrada. Quando cumprir o mandato for uma coisa sagrada e obrigatória,
Ai sim você não vai nem precisar me chamar, eu mesmo te procuro.
O dilema da escolha obrigatória está sempre entre Escolher entre o patife e o canalha... Entre o canalha e o patife. E não importa, pois o que terminamos e a ver um canalha virar um patife perfeito ou um patife virar um perfeito canalha.
Sobre candidaturas:
Para mim não serve, eu não tenho mãe na zona. Não roubei o anel da parteira, e independente das diferenças, Não imagino para ela um desgosto tão grande.
Definitivamente não é solução hoje em dia, é problema. Certos animais quando provam sangue, vivem pelo instinto, vivem do sangue, não vão mudar. Só respeitam territórios até que a fome os tornem cegos para qualquer outra coisa, Só param quando morrem ou são mortos, políticos com relação a poder e dinheiro agem de igual forma, até pior, visto que, apenas para não perder a oportunidade são capazes de exterminar seus iguais.
Chega a ser impressionante o esforço que os candidatos fazem para parecerem naturais e engajados naquilo sobre o qual estão falando, e ou, prometendo, como se estivessem passando por um daqueles exames médicos incômodos invasivos e constrangedores.
Para os que pregam o voto nulo, seria preciso auditar as urnas, é curioso, se são publicados deveriam ser divulgados tanto o resultado como a publicação (sua data e meio) do conteúdo de todas as urnas, afinal eu tenho curiosidade para saber se na minha seção estão todos os eleitores vivos, e para quais candidatos minha comunidade vota.
Não me chamem para reuniões políticas, para ouvir pretensas propostas, ou para me aludir com hipotéticas vantagens, que no fundo não existem.
Quando o voto não for obrigatório, e a abstenção de 50% do eleitorado provocar novas eleições e a impugnação de todos os candidatos do primeiro pleito, quando estiver em vigor o voto for distrital, e a fidelidade ao distrito for sagrada. Quando cumprir o mandato for uma coisa sagrada e obrigatória,
Ai sim você não vai nem precisar me chamar, eu mesmo te procuro.